quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Versos sobre a dor da minha solidão.

Lendo os Versos sobre a dor da minha solidão
Por a luz do teu olhar, me os iluminar,
Persentindo-te nos detalhes
Da tua ciclópica existência,
Cotidiano de vivências ausentes,
Lacrimejando chuviscos,
Tentando entre eles caminhar,
Esperando oaristos
De Utopias concretizáveis,
Consciencializando-me
Da condição descrita,
Estando o maior valor da vida
Na simplicidade,
Desejando desejos mil,
Querendo-te pedir a cura para a dor da minha solidão.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Nelson Mandela

Hoje, acordamos de forma diferente neste singelo mundo cosmológico que é o nosso. Por nele mesmo não se encontrar fisicamente Nelson Mandela, citando-o “I have a dream”. E, eu tenho igualmente um sonho, o sonho da não existência de qualquer descriminação, seja qual for, porque se existirem não teremos qualquer moral no nosso singelo mundo cosmológico. Desejando assim, um dia poder ser um Arquicteto da Paz, como Nelson Mandela o foi Ontem, Hoje, Amanha e sempre Nelson Mandela.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Auroras Boreais e rosáceas.

Venho por este meio
Descrever sentimentos,
Através de meras palavras
Por mim escritas,
Digo-te hoje, o teu profundo olhar
Lembram-me Auroras Boreais,
E tu, dizes-me que os meus olhos lembram-te rosáceas,
Se tu dizes acredito,
Acredito,
Porque ao teu lado tudo é possível.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Sorri para mim, quero ver-te Apenas sorrir.

Olhos fixos no horizonte
Contemplando a tua ínfima beleza,
Pensando na Essência única
Que, faz sonhar quem te observa,
Ouço a tua voz no silêncio
A chamar o meu Nome,
E, eu querendo responder,
Mas, não consigo,
Por não querer que vejas
A minha fragilidade,
Lágrimas de Saudade,
Sorri para mim, quero ver-te
Apenas sorrir.

sábado, 16 de novembro de 2013

José Saramago.

Mestre por mim considerado,
Momentos sensitivos nas leituras
Solsticiais, apenas por quem lê,
Dentro de ti, de mim,
Na porosa palavra do silêncio
A mão ilumina a terra inacabada,
Porque sinto vida,
Nas palavras lidas
Do dia-a-dia,
José Saramago, José Saramago.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Os meus olhos dizem.

Leio, quando quero escrever e escrevo quando quero ler, chove na rua, a calçada tipicamente Portuguesa está molhada, sendo um entre milhões, quero sonhar contigo por entre os chuviscos que me molham, mas se isso te faz feliz, não me importo, pois, não há outra explicação para não estares aqui comigo. Espero eternamente por um sorriso teu que me diga obrigado por teres esperado por mim e eu, sonho contigo por entre os chuviscos que me molham e se não houver amanhã, Peço-te, guarda estas palavras de ousada escrita por o meu olhar não estar para dizer, AMO-TE.

sábado, 9 de novembro de 2013

Por entre terras e labirintos.

As tuas águas
Percorrem o leito,
Para trás deixando
As lembranças do tempo passado,
Em inúmeras jornadas
De efémeras complacências,
As mágoas de todos
Nós, transportadas
Por entre terras
E labirintos.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Formas geométricas. (Homenagem a Eugenio de Andrade)

Formas geométricas,
Ínfimas belezas naturais,
Desejos em ser como tu
Por, querer viver
A tua simplicidade,
Tudo porque tu ignoras, 
Que há leitos onde o frio não se demora 
E noites rumorosas de águas matinais,
Sou eu, desde a aurora, 
Eu — a terra — que te procuro.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Amando-te.

Amando-te,
Noite e dia,
Graças à vida
Que, tanto me deu,
O meu Coração suspirando
Pelo teu, a minha lutuosa audição,
Querendo ouvir eternamente
A tua voz terna, fazendo-me concretizar  
Todas as minhas ínfimas utopias,
Pensando ofensivamente para mim,
De que me serve, ser ilustrado na Filosofia,
Ler Platão ou Kant, quando não consigo
Descrever na minha escrita, a tua ínfima beleza.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Lágrimas de Saudade.

Lágrimas de Saudade
Da minha gente,
Correndo no teu leito,
Sentimentos que pressinto,
Da dor por ti revelada
Na vida vivida,
Sendo sofredora
De uma inabalável verdade,
Povo, Meu Povo
Eu te pertenço.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

AMO-TE.

Sentir-te em mim,
Quando choro por ao teu lado não estar,
Pensando assim no teu leito,
O Sangue percorrendo todo o meu corpo,
O coração batendo, dando a sensação de fragilidade,
Faz com que o teu beijo seja a cura da dor em mim,
Refletindo assim, o sentimento que, por ti sinto,
Por isso ouso escrever, AMO-TE, mas, Guarda
Estas minhas palavras se no meu nefasto olhar,
Não houver amanhã.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

O Infinito no silêncio do Finito.

Contemplando a escuridão do céu,
Ausência do seu Estrelado está
Aos meus nefastos olhos,
Que, observam a Cosmologia
Existente, neste meu singelo
Cotidiano de observação,
Fazendo de mim, um simples
Conjunto de átomos,
Átomos esses,
Conjurando-se numa inércia
Metafisica envolvente,
Para com o Tempo – Espaço
Observado no Espaço – Tempo,
Sentindo-me Hermético, reencontrando
O Infinito no silêncio do Finito.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

José Saramago.

Lendo por entre as linhas escritas
As suas lidimas narrativas,
Gestos intermináveis,
Entendo a eternidade,
Através do toque no papel
Que contêm as suas palavras,
O cheiro das folhas, da tinta,
No fundo, a Intelectualidade
Enquanto Ser Metafísico Consciente,
E, Existente, escrevo manifestações verbais,
Tentando demonstrar admiração,
Orgulho por à mesma Pátria pertencer,
Ontem, Hoje, Amanhã e, Sempre José Saramago.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Lezíria do Tejo.

Lezíria do Tejo,
Minha Lezíria,
Amando incondicionalmente
As tuas cores, as tuas paisagens, no fundo,
As tuas gentes que,
Me deixam ser um deles,
Sentir-te como se fossemos um,
Sendo o um o todo e, o todo ser um,
No leito do teu Rio que chamam
De Rio Tejo, desaguam as minhas
Lágrimas derramados por de ti fazer parte,
Lezíria do Tejo, minha Lezíria,
Pertencendo-te ontem, hoje e, amanhã.

domingo, 15 de setembro de 2013

Vidas cruzadas.

Vidas cruzadas
As nossas vividas,
Neste singelo mundo
Interminavelmente autistas,
Filisteu eu sou,
Por ilustrado como outros não ser,
Só quero e, peço a utópica cura
Quando observo a tua bela essência,
Sendo sempre lidimas narrativas sofistas,
Para os meus nefastos olhos.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Olhando o céu estrelado.

Olhando o céu estrelado,
Tendo involuntariamente
Sensações sensitivas, observando,
Belas metafisicas envolvidas
Em físicas quânticas,
Impossíveis de serem descritas
Quaisquer lidimas narrativas sofistas,
Por parte do seu filisteu dizedor,
Ousando perante tal infinidade
Compreender, sendo o meu ser consciente finito,
Tentativas falhadas de descrever
A escuridão de deleitosas planícies,
Que, os meus nefastos olhos assombrados vêem,
Sentindo-me hermético,
Fugacidades de tempo limitadas
Por mim nunca vencidas,
Sonhando-se, ser-se o que na realidade
Inequivocamente não se é,
Ilustrado não quero sê-lo,
Filho, sou, do amor que há entre Deus e o Diabo.

domingo, 1 de setembro de 2013

Escrevendo hoje palavras.

Escrevendo hoje palavras
De significado insignificante,
Ficando hebetado de as escrever
Por não transmitirem na integra,
O que por te sinto,
Nas veredas da minha escuridão
Pela tua ausência momentânea,
Sentindo-me hermético,
Procuro o infinito na luz
Eterna do teu olhar.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Ausência em mim.

Ausência em mim
Do teu ser,
Longa a escuridão
Sem a luz do teu olhar,
Iluminando a fugacidade
De tempo limitado,
Pela existência do meu ser,
Pela solidão, esperanças
Rejuvenescidas, eternamente
Para ti escrevendo.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Utopias minhas.

Utopias minhas,
Inconcebíveis para alguém
Não ilustrado como eu,
Que, me fazem sonhar,
Deslumbrado estou
Com a tua existência,
Fazendo de mim humano,
Tens a essência que, raramente tenho
Mas, que procuro a cada sopro de vida em mim,
Sabendo que, fico mais perto do finito por humano me tornares.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Noite quente.

Noite quente,
Pressentindo a brisa,
Ouvindo o silêncio do luar,
Lembrando-me a melodia
Da tua voz,
Por as tuas lidimas palavras
De pura magia,
Desejando infinitamente
Que, o teu doce beijo com sabor a mel,
Me deixe embriagado.

sábado, 3 de agosto de 2013

Encontro-te.

Encontro-te,
Na utopia do luar,
Iluminando-me
Nas veredas corrompidas
Existentes na tua ausência,
Quero ouvir infinitamente,
O eco dos teus passos
Por mim chamarem,
A magia das tuas palavras
Estão para mim como a luz do luar,
Está para a minha alma,
Sonhando com a porta Celestial
Do teu olhar, perguntei ao Sol,
Pela sua irmã mais nova,
Disse-me não saber para ir perguntar à Lua,
Que, me disse que, és omnipresente.

domingo, 21 de julho de 2013

Distantes.

Distantes,
Os meus olhos dos teus,
Pressentindo
O teu perfume,
Desejando um beijo
Teu de puro mel,
Ensimesmado,
Estou com a possibilidade
De no teu lidimo
Mundo entrar.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Parabéns.

Parabéns,
Desejos mil para com alguém,
Traçados nestas singelas
Linhas por mim escritas,
Existências inexplicáveis,
Tentativas, demonstradas
Em palavras sofistas,
Por parte do seu dizedor,
Escrevendo assim,
O que não se quer escrever,
Por apenas se escrever
O que quer ser escrito,
Parabéns.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Vindo e, indo.

Vindo e, indo
Pelas veredas do universo,
Física quântica existente
Quando te observo em meu redor,
Eu, pobre alma descrevendo-te
Nas angústias vividas,
Vencidas de fugacidade tempo
Limitada na sua plenitude,
Escrevendo, o que não se quer
Escrever, por apenas se escrever,
O que quer ser escrito,
Réstias de linhas num simples verso
De contemplação metafísica. 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Metafisicas de Cosmologias.

Metafisicas de Cosmologias
Observadas pelo meu finito,
Lutas desconhecidas,
Pela imensidão de átomos existentes
Por padrões evolutivos,
Insignificâncias escritas,
Aos olhos de quem mais sabe que, não
Eu, ser desilustrado
Ousando parecer ilustrado,
Tempo finito no infinito,
Procurando em vivências,
Incessantemente, um significado
Para a minha existência.

sábado, 8 de junho de 2013

Estudo, pela abstração do cansaço vivido na alegoria.

Estudo, pela abstração do cansaço vivido na alegoria que, nos rodeia, como se tudo fosse exactamente, o que parece parecer aos olhos de quem não quer ver, parecendo parecer como parece parecer exactamente como parece parecer aos olhos de quem quer ver, havendo uma elevada probabilidade pelo simples facto de nascermos depois, de outros já terem pensado o que hoje ousamos pensar, passando os dias inteiros a pensar como hoje ousamos pensar o que outros já tinham pensado, pelo simples facto de nascermos depois, vivendo nas lídimas fabulas contadas pelos Ilustrados que, sabem usar narrativas sofistas, remetendo-me assim, de contra vontade, à minha nefasta condição de Filisteu, escrevendo apenas para tentar com que, todos os dias a minha escrita possa evoluir um pouco, por mais insignificante que, pareça aos meus olhos, escrever de forma simples, mas, cuidada, para que, todos possam perceber a mensagem que, tento transmitir, escrevendo como se cada palavra que, escrevera, fosse a última da minha vida, nesse mesmo contexto, um dia num futuro um pouco longínquo, ser reconhecido por essa mesma escrita simples, mas, cuidada, de forma a ter uma luta constante com as palavras, puras utopias levadas ao seu extremo, simplesmente por não passaram de puras utopias, chegando à dolorosa conclusão, de que, não temos intervenção directa na alegoria que, nos rodeia, percebendo por exemplo que, a nossa ilusão transformada em impotência, castidade ou conformismo, nos impede de escolher em quem votamos, sendo-nos impostos, não se conseguindo chegar lá, sendo nós próprios, restando-nos os contrates no olhar que, pela sua existência o infinito nos olhos de todos nós, dizendo por si só todas as coisas do mundo, acordo de manha, acendendo o cigarro, momentos sensitivos, sentindo-me Hermético, somos a experiencia de todas os dias, vivências, por Ti, por Mim, por Nós, pela Nossa Existência, por enquanto houver Vida em Nós assim Será, um dia, reencontrando tudo isto no silêncio do finito, Liberdade, Ontem, Hoje e, SEMPRE. 

terça-feira, 21 de maio de 2013

Esta noite.


Esta noite,
Quero olhar nos teus olhos
Para me dizerem quem sou,
Lidima luz esta da lua cheia
Que, me ilumina o caminho
Divino do teu mundo,
Sendo o que sinto de forma hermética,
Versos sofistas escrevo,
Com inúmeros sufixos
Na face das instâncias do infinito,
Somos um, em ínfimas
Partilhas entre nós,
Esta noite.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Amar-te ontem, hoje e, amanha.


Amar-te ontem, hoje e, amanha,
O teu cabelo macio, enrolando-o no dedo,
Olhar meigo chamando a minha atenção.
A melodia da tua voz, faz vibrar o meu silêncio,
A simplicidade do teu sorriso
Lembrando-me quem sou,
A tua pele branca suave como cetim,
Os teus lábios macios, quentes, doces como puro mel,
És simplesmente vida,
Amar-te, por existires.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Exiguidade, que faz sofrer.


Exiguidade, que faz sofrer,
Ficando hebetado ao pensar
Quando acabará,
Coração triste o meu,
Por ao teu lado não estar,
Palavras de pouco significado, escrevo,
Tentando mudar-lhes o sentido,
Fazendo-me ser snobe
Como nunca fui,
Sombras da minha alma
São o espelho da tua ausência,
Quero o brilho dos teus olhos,
O teu doce beijo com sabor a mel.

sábado, 11 de maio de 2013

Tristes noites.


Tristes noites,
Ausente a luz da Lua está
Não iluminando assim, o caminho
De quem o percorre esperançoso,
Pobre alma, mentindo,
Dizendo que não é dor,
A dor que deveras sente,
Cansaço perante a vida
Como se conhece,
E, vendo as ilustradas paisagens
De belíssima Lezíria,
Imaginando uma magnífica Rosácea,
Contrastando com a sensação
Da inequívoca inexistência do Divino,
Mistérios por terras de ninguém
Na Memória dos Homens,
Confrontos Titânicos
Nas profundezas infernais,
Sabendo o Segredo,
Soluçando entre Lágrimas Cristalinas,
Blasfémias, narrativas, sufixos
Num conjunto atómico,
Cosmologias existentes,
Opróbrios cotiados, portadores de patologias persistentes.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Cura-me.


Cura-me,
Destas minhas feridas abertas
Que não saram,
Sangram incessantemente
Mas só aos meus olhos,
Olhos, de alma gelada
Pelo facto de viver,
Sentimento que possa existir em mim
Ouso pensar, é óptimo viver,
Vou ao Olimpo
Pedir que, tu aqui e, agora, 
Fiques comigo,
Cura-me.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Sol de suave Luz.


Sol de suave Luz
Reflectindo nas folhas,
Nas casas, na terra da qual um dia
Farei parte, seremos um, por um ser
O todo e, o todo ser um,
No longínquo horizonte o Céu límpido
De azul celestial,
Onde passeio nas linhas do arco-íris,
Percebendo a verdadeira essência
Da complexidade do mundo, que me rodeia
Em simplicidades de vivências,
Uma voz dentro de mim,
Dizendo-me inconfidências
Abstractas milagrosas,
Ciclos sem fim,
Pelo menos na nossa condição
E, nocção de Espaço-Tempo,
Esperando pela escuridão
Da profunda noite,
Esperançado numa belíssima
Chegada das estrelas cadentes,
Nascendo-se do Amor que há entre Deus e o Diabo,
Existindo em mim, sensações
Indiscritíveis, de fábulas letárgicas. 

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Linhas escritas, cheias de lídimas narrativas sofistas.


Linhas escritas, cheias de lídimas narrativas sofistas, no fundo, aguarelas de palavras, quando vivemos num darwinismo camuflado por essas mesmas narrativas sofistas, para lembrar ser consciente que não eu, que, acordou para um outro novo dia. Sendo a Escrita um enigma, um milagre como a vida em nós, escrevo para quem me lê, numa tentativa de lhe transmitir algo, a Escrita ou a Arte em geral é, uma transmissão de sentimentos, sensações, inúmeros adjectivos podendo utilizar, mesmo lendo apenas uma só pessoa e, gostar, já fez sentido ter Escrito, se quem leu teve sentimentos, sensações, é, a essência, simplicidade, tudo aquilo que temos em comum com todos os outros mesmo não os conhecendo. Uma pessoa em qualquer parte desta bela metafisica, em que, nos inserimos, ler um determinado texto, outrora lido por nós, terá os mesmos sentimentos, sensações, tendo-se tudo isso em comum com todos os outros que, leram o texto, simplesmente por tudo isso ser comum. Perguntamos ao pseudo monárquico, quem é o Rei, responderá identificando especificamente alguém, mas, o verdadeiro Rei, somos todos nós, pois, todos temos em comum enquanto humanidade o mesmo.