Acordo, neste dia ameno de Agosto, na singela esperança de alcançar paz e sossego. Mas não, surpreendo-me com uma estranha doença, afectando todos, menos, a minha pessoa! De sintomas visíveis, igualmente estranhos, nuns casos um estado de euforia tal, parecendo não haver importantes preocupações quotidianas ou mesmo mundiais, outros num estado que de graça nada tem, como se o mundo lhes devesse algo e não é sério no pagamento, logo eu assistindo a tudo isto, eu, que nada devo a não ser a mim mesmo, a minha própria existência! De que me serve a dedicação ao estudo, de grandes questões, que no meu ver, são de extrema importância para a humanidade, quando nem chegar a uma conclusão sobre coisa nenhuma, consigo, pergunto, de que me serve? Será da “LUZ”, deste dia ameno de Agosto? Doenças de estranha formação, que me causa náuseas, provocando em mim, sentimentos misantropos!
terça-feira, 30 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Fragilidade e insignificância!
Tudo, o que é natural, genuíno, acalma-me, fico estupefacto na contemplação, transmite-me luz e simplicidade, lembrando-me assim da minha própria fragilidade e insignificância!
Subscrever:
Mensagens (Atom)