quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Formas geométricas. (Homenagem a Eugenio de Andrade)

Formas geométricas,
Ínfimas belezas naturais,
Desejos em ser como tu
Por, querer viver
A tua simplicidade,
Tudo porque tu ignoras, 
Que há leitos onde o frio não se demora 
E noites rumorosas de águas matinais,
Sou eu, desde a aurora, 
Eu — a terra — que te procuro.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Amando-te.

Amando-te,
Noite e dia,
Graças à vida
Que, tanto me deu,
O meu Coração suspirando
Pelo teu, a minha lutuosa audição,
Querendo ouvir eternamente
A tua voz terna, fazendo-me concretizar  
Todas as minhas ínfimas utopias,
Pensando ofensivamente para mim,
De que me serve, ser ilustrado na Filosofia,
Ler Platão ou Kant, quando não consigo
Descrever na minha escrita, a tua ínfima beleza.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Lágrimas de Saudade.

Lágrimas de Saudade
Da minha gente,
Correndo no teu leito,
Sentimentos que pressinto,
Da dor por ti revelada
Na vida vivida,
Sendo sofredora
De uma inabalável verdade,
Povo, Meu Povo
Eu te pertenço.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

AMO-TE.

Sentir-te em mim,
Quando choro por ao teu lado não estar,
Pensando assim no teu leito,
O Sangue percorrendo todo o meu corpo,
O coração batendo, dando a sensação de fragilidade,
Faz com que o teu beijo seja a cura da dor em mim,
Refletindo assim, o sentimento que, por ti sinto,
Por isso ouso escrever, AMO-TE, mas, Guarda
Estas minhas palavras se no meu nefasto olhar,
Não houver amanhã.