sexta-feira, 26 de abril de 2013

Sol de suave Luz.


Sol de suave Luz
Reflectindo nas folhas,
Nas casas, na terra da qual um dia
Farei parte, seremos um, por um ser
O todo e, o todo ser um,
No longínquo horizonte o Céu límpido
De azul celestial,
Onde passeio nas linhas do arco-íris,
Percebendo a verdadeira essência
Da complexidade do mundo, que me rodeia
Em simplicidades de vivências,
Uma voz dentro de mim,
Dizendo-me inconfidências
Abstractas milagrosas,
Ciclos sem fim,
Pelo menos na nossa condição
E, nocção de Espaço-Tempo,
Esperando pela escuridão
Da profunda noite,
Esperançado numa belíssima
Chegada das estrelas cadentes,
Nascendo-se do Amor que há entre Deus e o Diabo,
Existindo em mim, sensações
Indiscritíveis, de fábulas letárgicas. 

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Linhas escritas, cheias de lídimas narrativas sofistas.


Linhas escritas, cheias de lídimas narrativas sofistas, no fundo, aguarelas de palavras, quando vivemos num darwinismo camuflado por essas mesmas narrativas sofistas, para lembrar ser consciente que não eu, que, acordou para um outro novo dia. Sendo a Escrita um enigma, um milagre como a vida em nós, escrevo para quem me lê, numa tentativa de lhe transmitir algo, a Escrita ou a Arte em geral é, uma transmissão de sentimentos, sensações, inúmeros adjectivos podendo utilizar, mesmo lendo apenas uma só pessoa e, gostar, já fez sentido ter Escrito, se quem leu teve sentimentos, sensações, é, a essência, simplicidade, tudo aquilo que temos em comum com todos os outros mesmo não os conhecendo. Uma pessoa em qualquer parte desta bela metafisica, em que, nos inserimos, ler um determinado texto, outrora lido por nós, terá os mesmos sentimentos, sensações, tendo-se tudo isso em comum com todos os outros que, leram o texto, simplesmente por tudo isso ser comum. Perguntamos ao pseudo monárquico, quem é o Rei, responderá identificando especificamente alguém, mas, o verdadeiro Rei, somos todos nós, pois, todos temos em comum enquanto humanidade o mesmo.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Lídimos sinónimos do teu Idioma.


Lídimos sinónimos do teu Idioma,
Vivendo num darwinismo camuflado
Por narrativas sofistas,
Querendo fazer parte do teu sonho,
Deixando de vez o pesadelo
Em que vivo, nesta amostra de sociedade,
Instancia em finito do infinito,
Estudando filosofias iluministas,
Adjectivos escaganifobéticos
De forma irrefletida,
Perguntando a mim próprio,
Qual a razão de me embriagarem
Ao me sussurrarem o teu nome.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Os meus olhos veem o infinito.


Os meus olhos veem o infinito
Do teu simples olhar,
Que brilha intensamente
Na escuridão da minha alma,
Vida, pequena palavra,
O que és em mim,
Ficando invariavelmente hebetado
Num estado letárgico,
Não havendo o aparente milagre
Da vida em mim,
Ouvindo o eco dos teus passos,
Que me dizem utopias em aguarelas de palavras
Concebidas, pela existência de Deus no teu Olhar.