Acordo, neste dia ameno de Agosto, na singela esperança de alcançar paz e sossego. Mas não, surpreendo-me com uma estranha doença, afectando todos, menos, a minha pessoa! De sintomas visíveis, igualmente estranhos, nuns casos um estado de euforia tal, parecendo não haver importantes preocupações quotidianas ou mesmo mundiais, outros num estado que de graça nada tem, como se o mundo lhes devesse algo e não é sério no pagamento, logo eu assistindo a tudo isto, eu, que nada devo a não ser a mim mesmo, a minha própria existência! De que me serve a dedicação ao estudo, de grandes questões, que no meu ver, são de extrema importância para a humanidade, quando nem chegar a uma conclusão sobre coisa nenhuma, consigo, pergunto, de que me serve? Será da “LUZ”, deste dia ameno de Agosto? Doenças de estranha formação, que me causa náuseas, provocando em mim, sentimentos misantropos!
O que dizer perante um texto destes?
ResponderEliminarQue estamos perante um grande escritor que faz ver a muitos que andam por ai a publicar literatura de cordel só porque são famosos...
Continua NUNO e, mais uma vez PARABÉNS!
És grandioso, Nuno! Na forma como (te) questionas, como escreves, como partilhas com todos nós (que gostamos de ti e te admiramos) a tua circunstância. Dizer o quê? Que te acompanhamos e apoiamos...
ResponderEliminarArgentinaDurãoTavares