sábado, 8 de junho de 2013

Estudo, pela abstração do cansaço vivido na alegoria.

Estudo, pela abstração do cansaço vivido na alegoria que, nos rodeia, como se tudo fosse exactamente, o que parece parecer aos olhos de quem não quer ver, parecendo parecer como parece parecer exactamente como parece parecer aos olhos de quem quer ver, havendo uma elevada probabilidade pelo simples facto de nascermos depois, de outros já terem pensado o que hoje ousamos pensar, passando os dias inteiros a pensar como hoje ousamos pensar o que outros já tinham pensado, pelo simples facto de nascermos depois, vivendo nas lídimas fabulas contadas pelos Ilustrados que, sabem usar narrativas sofistas, remetendo-me assim, de contra vontade, à minha nefasta condição de Filisteu, escrevendo apenas para tentar com que, todos os dias a minha escrita possa evoluir um pouco, por mais insignificante que, pareça aos meus olhos, escrever de forma simples, mas, cuidada, para que, todos possam perceber a mensagem que, tento transmitir, escrevendo como se cada palavra que, escrevera, fosse a última da minha vida, nesse mesmo contexto, um dia num futuro um pouco longínquo, ser reconhecido por essa mesma escrita simples, mas, cuidada, de forma a ter uma luta constante com as palavras, puras utopias levadas ao seu extremo, simplesmente por não passaram de puras utopias, chegando à dolorosa conclusão, de que, não temos intervenção directa na alegoria que, nos rodeia, percebendo por exemplo que, a nossa ilusão transformada em impotência, castidade ou conformismo, nos impede de escolher em quem votamos, sendo-nos impostos, não se conseguindo chegar lá, sendo nós próprios, restando-nos os contrates no olhar que, pela sua existência o infinito nos olhos de todos nós, dizendo por si só todas as coisas do mundo, acordo de manha, acendendo o cigarro, momentos sensitivos, sentindo-me Hermético, somos a experiencia de todas os dias, vivências, por Ti, por Mim, por Nós, pela Nossa Existência, por enquanto houver Vida em Nós assim Será, um dia, reencontrando tudo isto no silêncio do finito, Liberdade, Ontem, Hoje e, SEMPRE. 

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