Cura-me,
Destas minhas feridas abertas
Que não saram,
Sangram incessantemente
Mas só aos meus olhos,
Olhos, de alma gelada
Pelo facto de viver,
Sentimento que possa existir em mim
Ouso pensar, é óptimo viver,
Vou ao Olimpo
Pedir que, tu aqui e, agora,
Fiques comigo,
Cura-me.
Bem... Nuno. distrai-me um pouco e estive uns tempos sem ir ao teu blog e que vejo eu... Muita escrita, muita partilha e que coisas lindas e profundas consegues transmitir !!
ResponderEliminarParabéns Nuno.. Mantem esse espirito.. Bjjjjj
MEulália