domingo, 18 de novembro de 2012

José Saramago (Acróstico, dedicado a José Saramago)


Jardins de vocábulos, proclamando vida, na memória, de todos nós,
Ouso, escrever linhas intermitentes, de involuntários,
Sacrilégios, dizedor, de frases, antes ditas,
É, esta, a forma de declarar, a minha, admiração, por tão ser, eternamente existente, nas suas próprias palavras.

Sufixos, falhados, em tentativas Pseudo - Intelectuais, de descrever
As ilustradas paisagens da nossa Lezíria, como, uma magnifica
Rosácea, contrastando, com a sensação, da inequívoca, inexistência do Divino, refletindo,
A própria essência, vivendo momentos, entendendo, as Histórias ou Culturas, das
Margens, deste, nosso Rio Tejo, de nefastas veredas, sendo, que,
As verdades, se contemplam, simplesmente,
Gozando, através das palavras, de um Nobel, momentos sensitivos
Ou não fosse, tudo isto, porque, enquanto, eu, viver, um Nobel, sempre, estará vivo, na minha memória.



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