sábado, 13 de outubro de 2012

Portugal.


Vivendo, Portugal, tempos turbulentos, económica, e, socialmente, que, todos nós assistimos, diariamente, não valendo, arranjar desculpas ou falsos argumentos, para explicar, aquilo, que, se esconde, nas sombras, sombras essas, que, não vemos, mas, sabemos da sua inequívoca existência, presente, na assustadora incompetência, de todos os nossos governantes, que, nos governam, desde, Mil Cento, E, Quarenta, E, Três, sendo, por isso mesmo, o mais antigo, Estado-Nação da Europa, gastando-se, ao longo dos Séculos, todo o Ouro, e, Especiarias, proveniente, de fontes, supostamente, inesgotáveis, em Palácios, carruagens ou simplesmente festas, de falidas Cortes. Tudo isto, num país moderno, evoluído, como, o nosso, hoje, mudam-se, as letras, de numeração Romana, usada por seres ilustrados, que, não, eu, para designação, dos respectivos Séculos, depois, do suposto, nascimento, do filho de Deus, não ficando, apenas, por ai, as mudanças, hoje, em vez de Ouro, e, Especiarias, gastam-se milhares de Euros, proveniente, de fontes, não inesgotáveis, em auto-estradas, carros ou simplesmente festas, de falidas Cortes, claro, onde, o cooperativismo, reina, nas mais altas instâncias, do Estado, e, eu, não passando, de um simplório cidadão, cheio de sonhos, utopias, para o meu pais, ouso, ir vivendo, com este maravilhoso Mar Português, no horizonte, que, meus nefastos olhos, me proporcionam, numa lidima esperança, de mudança.

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