As terras, de ninguém, descobertas, pelo meu ser,
consciente, de viajante, confundido, no tempo infinito, de toda esta
metafísica, que, me rodeia. Sonhos, adormecidos, de um
viajante, inconsciente, que, sonha fazê-lo, por terras, ausentes, num mundo, de
inúmeras veredas desconhecidas, avistadas, apenas pelo meu ser. Sendo, eu, e,
gostando, de ser, um viajante, das veredas, da alma humana, igualmente, gostando,
das veredas, dissimuladas, existentes, por todo este aglomerado, de diferentes
culturas, das quais, quero fazer parte, não do imaginário, mas, sim, da sua
própria essência, no fundo, viver momentos, entender, as Histórias ou Culturas,
simplesmente, as vivências dos costumes, indo vivê-las, sentir, o que, os seus
nativos, sentem, numa intensa, activação, de todos os meus sentidos, para
poder, desfrutar, não só, da aproximação com outras, almas humanas, de
diferentes vivências, do seu dia-a-dia. Limitando-me, por circunstâncias
alheias, e, conformadas, ser um viajante, destas, terras, de ninguém, que, as
minhas, viagens interiores, me proporcionam, neste, ciclo sem fim, mesmo,
sabendo, que, nunca se encontra, o que, se procura, mas, sim, o que,
efectivamente, se encontra.
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