domingo, 2 de setembro de 2012

As terras, de ninguém.


As terras, de ninguém, descobertas, pelo meu ser, consciente, de viajante, confundido, no tempo infinito, de toda esta metafísica, que, me rodeia. Sonhos, adormecidos, de um viajante, inconsciente, que, sonha fazê-lo, por terras, ausentes, num mundo, de inúmeras veredas desconhecidas, avistadas, apenas pelo meu ser. Sendo, eu, e, gostando, de ser, um viajante, das veredas, da alma humana, igualmente, gostando, das veredas, dissimuladas, existentes, por todo este aglomerado, de diferentes culturas, das quais, quero fazer parte, não do imaginário, mas, sim, da sua própria essência, no fundo, viver momentos, entender, as Histórias ou Culturas, simplesmente, as vivências dos costumes, indo vivê-las, sentir, o que, os seus nativos, sentem, numa intensa, activação, de todos os meus sentidos, para poder, desfrutar, não só, da aproximação com outras, almas humanas, de diferentes vivências, do seu dia-a-dia. Limitando-me, por circunstâncias alheias, e, conformadas, ser um viajante, destas, terras, de ninguém, que, as minhas, viagens interiores, me proporcionam, neste, ciclo sem fim, mesmo, sabendo, que, nunca se encontra, o que, se procura, mas, sim, o que, efectivamente, se encontra.

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