Estas linhas, que, ouso escrever, não passam de
tentativas, num, desespero indecoroso, de descrever, o sabor, do eco dos teus
passos, a melodia da tua voz, o toque, suave da tua pele branca, como cetim, o
teu beijo, doce, como, puro mel, os teus olhos Verdes, que, me dão a sensação
da inequívoca existência de Deus, por através deles, ver o Jardim do Éden.
Olá Nuno.
ResponderEliminarNão tenho visitado muito o teu Blog :(, mas sempre que o visito fico surpreendida pela profundidade e dimensão do que escreves.
Não estou em Portugal neste momento. Estou na Grécia numa aldeia perdida nas montanhas e foi muito bom contactar-te
Envio-te um abraço muito amigo e com sentida admiração
Maria Eulália