terça-feira, 17 de abril de 2018

Desditosa e insipida noite.




Perguntas quem sou,
Nos inócuos dizeres
Que, descrevem sentimentos
A carvão Desenhados,
Numa qualquer folha
Branca, como a luz do luar
Refletida no teu olhar
E, fazendo sentir a consciência
De que se está vivo,
Eu sei, eu sei,
Nada mais digas,
Sou quem diz que te ama
Na desditosa e insipida noite,
Quando me ensinas
Com o coração a pensar.

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