Olhando o céu estrelado,
Tendo involuntariamente
Sensações sensitivas, observando,
Belas metafisicas envolvidas
Em físicas quânticas,
Impossíveis de serem descritas
Quaisquer lidimas narrativas sofistas,
Por parte do seu filisteu dizedor,
Ousando perante tal infinidade
Compreender, sendo o meu ser consciente finito,
Tentativas falhadas de descrever
A escuridão de deleitosas planícies,
Que, os meus nefastos olhos assombrados vêem,
Sentindo-me hermético,
Fugacidades de tempo limitadas
Por mim nunca vencidas,
Sonhando-se, ser-se o que na realidade
Inequivocamente não se é,
Ilustrado não quero sê-lo,
Filho, sou, do amor que há entre Deus e o Diabo.
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