quarta-feira, 25 de setembro de 2013

O Infinito no silêncio do Finito.

Contemplando a escuridão do céu,
Ausência do seu Estrelado está
Aos meus nefastos olhos,
Que, observam a Cosmologia
Existente, neste meu singelo
Cotidiano de observação,
Fazendo de mim, um simples
Conjunto de átomos,
Átomos esses,
Conjurando-se numa inércia
Metafisica envolvente,
Para com o Tempo – Espaço
Observado no Espaço – Tempo,
Sentindo-me Hermético, reencontrando
O Infinito no silêncio do Finito.

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