Frágeis são estas palavras não descritivas daquilo
que ultrajantemente deveras se sente, ilusões do consciente, reflectidas
inconscientemente na escrita não compreendida por quem lhe dá vida, existências
inexistentes nas veredas corrompidas da esperança por não saber onde se andou
ou sonhou, sonhos cheios de utopias inconcebíveis pela fugacidade de tempo
limitada, nas linhas pseudo-Intelectuais da esfera universal observada por tão
visível escuridão nos olhos de quem não quer ver, igualmente ouvindo do
silêncio a existência da não existência de mundos imaginários por identidades
acreditadas por ilustrados, amantes de Física Quântica, inexistindo falsas Quimeras
em suas Doutrinas Filosófico-Morais de inquestionável veracidade, opróbrios
cotiados falando o que não dizem nas entrelinhas por receio patológico
persistente, pensando serem apenas os portadores do dom da clarividência, os
restantes não passando de abençoadas moléstias, filhos de Deus e do Diabo
pertencentes a um determinado conjunto de átomos, caminhando nas veredas
corrompidas outorgadas por ilustrados que são todos os outros menos eu, pois, não
passo de um simples filisteu ousando escrever uma escrita não compreendida por
quem lhe dá vida.
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