Escritos perdidos na memória
De quem para ti escreve,
Lendo utopias na luz
Do teu olhar,
Que me deixa embriagado,
Perguntando-me, que queres de mim
Quando fechas por dentro o tempo,
Paradoxos, versos mil
De narrativas sofistas,
Hoje preciso de um sim,
Fazes muito mais que o Sol,
Sensações em mim despertam
Ouvindo a tua voz no silêncio.
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