Deixo meras palavras,
Entre estes escritos
Cosmológicos de Saudade,
Ando como quem
Pelo fracasso espera,
Nos versos
Do que eu faço,
Sem volta na memória,
O sabor que tem
O eco dos teus passos,
Peço-te, a dulcíssima magia
Das veredas do Luar no teu
olhar,
E, nesta noite que de manso
Se avizinha, apenas digo Amo-te.
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