Amando-te,
Noite e dia,
Graças à vida
Que, tanto me deu,
O meu Coração suspirando
Pelo teu, a minha lutuosa audição,
Querendo ouvir eternamente
A tua voz terna, fazendo-me concretizar
Todas as minhas ínfimas utopias,
Pensando ofensivamente para mim,
De que me serve, ser ilustrado na Filosofia,
Ler Platão ou Kant, quando não consigo
Descrever na minha escrita, a tua ínfima beleza.
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