sexta-feira, 19 de abril de 2013

Linhas escritas, cheias de lídimas narrativas sofistas.


Linhas escritas, cheias de lídimas narrativas sofistas, no fundo, aguarelas de palavras, quando vivemos num darwinismo camuflado por essas mesmas narrativas sofistas, para lembrar ser consciente que não eu, que, acordou para um outro novo dia. Sendo a Escrita um enigma, um milagre como a vida em nós, escrevo para quem me lê, numa tentativa de lhe transmitir algo, a Escrita ou a Arte em geral é, uma transmissão de sentimentos, sensações, inúmeros adjectivos podendo utilizar, mesmo lendo apenas uma só pessoa e, gostar, já fez sentido ter Escrito, se quem leu teve sentimentos, sensações, é, a essência, simplicidade, tudo aquilo que temos em comum com todos os outros mesmo não os conhecendo. Uma pessoa em qualquer parte desta bela metafisica, em que, nos inserimos, ler um determinado texto, outrora lido por nós, terá os mesmos sentimentos, sensações, tendo-se tudo isso em comum com todos os outros que, leram o texto, simplesmente por tudo isso ser comum. Perguntamos ao pseudo monárquico, quem é o Rei, responderá identificando especificamente alguém, mas, o verdadeiro Rei, somos todos nós, pois, todos temos em comum enquanto humanidade o mesmo.

Sem comentários:

Enviar um comentário