Linhas escritas, cheias de lídimas narrativas
sofistas, no fundo, aguarelas de palavras, quando vivemos num darwinismo
camuflado por essas mesmas narrativas sofistas, para lembrar ser consciente que
não eu, que, acordou para um outro novo dia. Sendo a Escrita um enigma, um
milagre como a vida em nós, escrevo para quem me lê, numa tentativa de lhe
transmitir algo, a Escrita ou a Arte em geral é, uma transmissão de
sentimentos, sensações, inúmeros adjectivos podendo utilizar, mesmo lendo apenas
uma só pessoa e, gostar, já fez sentido ter Escrito, se quem leu teve
sentimentos, sensações, é, a essência, simplicidade, tudo aquilo que temos em
comum com todos os outros mesmo não os conhecendo. Uma pessoa em qualquer parte
desta bela metafisica, em que, nos inserimos, ler um determinado texto, outrora
lido por nós, terá os mesmos sentimentos, sensações, tendo-se tudo isso em
comum com todos os outros que, leram o texto, simplesmente por tudo isso ser comum.
Perguntamos ao pseudo monárquico, quem é o Rei, responderá identificando
especificamente alguém, mas, o verdadeiro Rei, somos todos nós, pois, todos
temos em comum enquanto humanidade o mesmo.
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