Recordações de menino, presentes em cada verso que escrevo,
Infinitas, elas são,
Companheiro de inúmeros momentos jamais esquecidos!
Amante da poesia, eu sou, escrevo versos de apego,
Rejuvenescido pelo futuro,
Delirantes sonhos mil, não sendo necessário
Ouvir para saber, que nunca estarás
Sozinho nesta eterna
Amizade!
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Amizade!
Amizade, uma relação mutuamente construída através de momentos vividos, companheirismo ou simplesmente ansiedades partilhadas. Com quem nos dá uma palavra de conforto ou esperança, ficando-se com a sensação de que não estamos sozinhos neste mundo, deveras autista. Dando-nos a sua mão e consequentemente, ajudando na mais insignificante caminhada por veredas corrompidas. No fundo, o espírito natalício para com alguém, todo o ano.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Porquê? (Mais um dos meus primeiros poemas)
Porquê? Não dizer
Que quero morrer,
Pois o verbo amar é sinónimo de sofrer
E quando todo o meu ser
Não pode ter
A sua razão de viver!
Que posso eu fazer?
Para que esta dor possa desaparecer!
E finalmente poder
Inevitavelmente dizer
Que o meu coração não está a tremer!
No fundo tentar ter,
De alguma forma um dia de prazer,
Neste meu reviver,
Mas se tal não é possível, então eu quero, mesmo é morrer.
Que quero morrer,
Pois o verbo amar é sinónimo de sofrer
E quando todo o meu ser
Não pode ter
A sua razão de viver!
Que posso eu fazer?
Para que esta dor possa desaparecer!
E finalmente poder
Inevitavelmente dizer
Que o meu coração não está a tremer!
No fundo tentar ter,
De alguma forma um dia de prazer,
Neste meu reviver,
Mas se tal não é possível, então eu quero, mesmo é morrer.
domingo, 14 de novembro de 2010
Amor!
Amor, um sentimento de construção mútua, onde as emoções se elevam acima da razão. Em que se estando perante a pessoa amada, o tempo pára, nada mais existe, a não ser ela mesma, que nos cura, por breves momentos as dolorosas feridas abertas por esse mesmo tempo agora suspenso, no nosso subconsciente. Um verso de poema, que nunca conseguiremos interpretar de tão tamanha beleza.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Um dos meus primeiros poemas! (hoje quando o leio penso, tanta simplicidade)
Esse teu cabelo castanho
Liso, macio, brilhante,
Esses teus olhos castanhos
Que parecem duas estrelas,
Que me iluminam
O caminho do amor eterno,
Esse teu sorriso resplandecente!
Que enche o meu coração
De amor, felicidade e que faz de ti a minha estrela cadente!
Esse teu corpo
Com essa tua pele, linda, suave
E esse teu coração que mais parece uma pedra filosofal!
Tudo isto
Põe-me a pensar,
Que se a perfeição existe
Só podes ser tu…
Liso, macio, brilhante,
Esses teus olhos castanhos
Que parecem duas estrelas,
Que me iluminam
O caminho do amor eterno,
Esse teu sorriso resplandecente!
Que enche o meu coração
De amor, felicidade e que faz de ti a minha estrela cadente!
Esse teu corpo
Com essa tua pele, linda, suave
E esse teu coração que mais parece uma pedra filosofal!
Tudo isto
Põe-me a pensar,
Que se a perfeição existe
Só podes ser tu…
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Quinta-feira 14 de Outubro de 2010!
Ontem, ou seja, quinta-feira 14 de Outubro de 2010, assisti a mais um programa do Kota na Rádio Voz de Alenquer, um programa sobretudo de música, notícias, ou simples curiosidades do mundo em geral e que contem uma grande interacção com os seus ouvintes, nomeadamente através do Facebook do Bruno Neves, um dos seus animadores e moderadores. Desta vez com uma temática surpreendente, pois, muito diferente do que se poderia esperar de um programa de rádio sobre música, ou porque não dizer, uma temática deveras alternativa, em que as músicas dessa histórica noite seriam as dos genéricos de alguns dos desenhos animados que de uma forma ou de outra marcaram varias gerações ao longo das décadas de 70, 80 ou 90, duas horas de alguma nostalgia e talvez até uma ou outra lágrima no cantinho do olho. Ouvindo os genéricos de desenhos animados como o Marco, a Heidi, os Flinstones, a Carrinha Magica, o Dartacão (todos sabem a letra desse grande genérico), o Pokemon ou simplesmente o clássico dos clássicos o Dragon Ball, com as suas três grandes series, Puro Cristal, Z e GT. Recordando assim, aquelas magnificas tardes de miúdo passadas em frente à televisão a ver cada gesto, a ouvir cada palavra daquelas personagens cheias de magia e cor, que nem por segundo se duvidava da sua existência… Momentos, sentimentos, lembranças, recordadas em simples melodias por todos aqueles que naquelas duas horas tiveram a ousadia de sintonizar a Rádio Voz de Alenquer!
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Adoro!
Adoro a tua pele branca e o teu cabelo preto,
Tens magia, como um poema escrito numa folha branca com tinta preta,
Poema esse que flutua perante o meu olhar estupefacto,
E sem minimamente o conseguir interpretar de tão tamanha beleza=)
Tens magia, como um poema escrito numa folha branca com tinta preta,
Poema esse que flutua perante o meu olhar estupefacto,
E sem minimamente o conseguir interpretar de tão tamanha beleza=)
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Estou cansado!
Estou cansado!
De tanta hipocrisia!
Existente nesta patética sociedade em que vivo!
Estou cansado!
Estou cansado!
De a existência e cada vez mais visível
Da pobreza!
E da riqueza!
Estou cansado!
Estou cansado!
Estou cansado!
Deste consumismo desenfreado por parte de alguns!
Enquanto milhões de pessoas morrem todos os dias, há fome
Ou por falta de cuidados médicos!
Estou cansado!
Estou cansado!
Não sei o que mais fazer!
Para acabar com esta tortura que se faz à maior parte da humanidade!
Estou cansado!
Estou cansado!
Da fugacidade da vida!
Estou cansado!
Estou cansado!
De simplesmente viver!
Estou cansado!
Estou cansado!
De ter a dor da consciência, de saber que tenho a perfeita consciência do mundo que me rodeia.
Estou cansado!
Estou cansado!
Estou cansado!
Disto tudo…!
Estou cansado!
Estou cansado!
De tanta hipocrisia!
Existente nesta patética sociedade em que vivo!
Estou cansado!
Estou cansado!
De a existência e cada vez mais visível
Da pobreza!
E da riqueza!
Estou cansado!
Estou cansado!
Estou cansado!
Deste consumismo desenfreado por parte de alguns!
Enquanto milhões de pessoas morrem todos os dias, há fome
Ou por falta de cuidados médicos!
Estou cansado!
Estou cansado!
Não sei o que mais fazer!
Para acabar com esta tortura que se faz à maior parte da humanidade!
Estou cansado!
Estou cansado!
Da fugacidade da vida!
Estou cansado!
Estou cansado!
De simplesmente viver!
Estou cansado!
Estou cansado!
De ter a dor da consciência, de saber que tenho a perfeita consciência do mundo que me rodeia.
Estou cansado!
Estou cansado!
Estou cansado!
Disto tudo…!
Estou cansado!
Estou cansado!
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Hedonismo! Anedonia! Nilismo!
Hedonismo!
Esta teoria ou doutrina Filosófico-Moral da qual
Definitivamente não consigo usufruir! Pois por
Oposição, esta alma que é devera sombria
Não consegue alcançar qualquer tipo de prazer!
Independentemente do que faça para o tentar alcançar!
Só penso em pelo menos um dia nesta
Miserável vida, conseguir alcançar esse bem supremo da humanidade!
Oooh…
Anedonia!
Não sou nada!
Esta alma sombria que
Da palavra prazer, nada sabe sobre o seu real significado!
Oh! Longa e incrivelmente obscura
Noite! Que me
Incendeia a
Alma! Mas que mesmo assim não sabe o real significado da palavra prazer!
Nilismo!
Isto piora, dia após dia!
Lágrimas deste meu
Individual
Sangue! Desta,
Moléstia de alma sombria que
Ousa viver! Neste mundo a que não pertence! Eu só quero morrer!
Esta teoria ou doutrina Filosófico-Moral da qual
Definitivamente não consigo usufruir! Pois por
Oposição, esta alma que é devera sombria
Não consegue alcançar qualquer tipo de prazer!
Independentemente do que faça para o tentar alcançar!
Só penso em pelo menos um dia nesta
Miserável vida, conseguir alcançar esse bem supremo da humanidade!
Oooh…
Anedonia!
Não sou nada!
Esta alma sombria que
Da palavra prazer, nada sabe sobre o seu real significado!
Oh! Longa e incrivelmente obscura
Noite! Que me
Incendeia a
Alma! Mas que mesmo assim não sabe o real significado da palavra prazer!
Nilismo!
Isto piora, dia após dia!
Lágrimas deste meu
Individual
Sangue! Desta,
Moléstia de alma sombria que
Ousa viver! Neste mundo a que não pertence! Eu só quero morrer!
sábado, 3 de julho de 2010
"Metáforas!"
Metáfora! Tropo hipócrita, cotiado para a intensa dor
Aliviar! De intolerante enfatização o sentimento de
Repúdio, para um certo pudor inconstante de uma
Inocuidade sensação neste mundo
Autista!
Jaz no ventre! Uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete,
Oito, nove, infinitas…
Aguarelas de veneração do expor de transcendente humanidade!
Opróbrio!
Feridas, por vezes adormecidas!
Esperando incessantemente que algo ou alguém, faça
Rejuvenescer a dolorosa tristeza,
Risos melancólicos…
Encarar a malícia da nosssa própria
Insanidade egocêntrica!
Rios concebidos de sangue pela infame falta de
Altruísmo!
Armarmo-nos em idiotas diante de idiotas que se armam em inteligentes…
Navegar em nossas próprias reflexões, numa lídima
Tertúlia de embriaguez!
Unicamente para se aprumar uma beleza ilusória,
Náuseas de quem é cego por caminhos
Esguios…
Sufrágio de veredas corrompidas!
Pseudo- argumentações, são inúmeras! Umas
Esperam por serem ditas, outras tantas inventadas ou até mesmo
Reinventadas, por alguém neste pseudo mundo autista! Mas, definitivamente,
Não por moléstias, como eu!
Anelar tão bela metafísica!
Tempo! Que passa sem piedade, ficando somente, meras
Recordações, de momentos vividos,
Impossíveis de esquecer, ficando apenas a
Nostalgia! Desses mesmos momentos vividos,
Delirantes desejos mil,
Amantes de sonhos delicados num
Dulcíssimo beijo e assim
Ensimesmar-se!
Dia, desta curta vida, onde é como o leito de um rio!
Amante da poesia, eu sou, escrevo versos para um mundo autista…
Sufixos! Usados de forma a parecer ridiculamente
Involuntários…
Laureados de infortunas riquezas moralistas!
Vamos ser só por um pouco, meros
Altruístas!
Aliviar! De intolerante enfatização o sentimento de
Repúdio, para um certo pudor inconstante de uma
Inocuidade sensação neste mundo
Autista!
Jaz no ventre! Uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete,
Oito, nove, infinitas…
Aguarelas de veneração do expor de transcendente humanidade!
Opróbrio!
Feridas, por vezes adormecidas!
Esperando incessantemente que algo ou alguém, faça
Rejuvenescer a dolorosa tristeza,
Risos melancólicos…
Encarar a malícia da nosssa própria
Insanidade egocêntrica!
Rios concebidos de sangue pela infame falta de
Altruísmo!
Armarmo-nos em idiotas diante de idiotas que se armam em inteligentes…
Navegar em nossas próprias reflexões, numa lídima
Tertúlia de embriaguez!
Unicamente para se aprumar uma beleza ilusória,
Náuseas de quem é cego por caminhos
Esguios…
Sufrágio de veredas corrompidas!
Pseudo- argumentações, são inúmeras! Umas
Esperam por serem ditas, outras tantas inventadas ou até mesmo
Reinventadas, por alguém neste pseudo mundo autista! Mas, definitivamente,
Não por moléstias, como eu!
Anelar tão bela metafísica!
Tempo! Que passa sem piedade, ficando somente, meras
Recordações, de momentos vividos,
Impossíveis de esquecer, ficando apenas a
Nostalgia! Desses mesmos momentos vividos,
Delirantes desejos mil,
Amantes de sonhos delicados num
Dulcíssimo beijo e assim
Ensimesmar-se!
Dia, desta curta vida, onde é como o leito de um rio!
Amante da poesia, eu sou, escrevo versos para um mundo autista…
Sufixos! Usados de forma a parecer ridiculamente
Involuntários…
Laureados de infortunas riquezas moralistas!
Vamos ser só por um pouco, meros
Altruístas!
domingo, 6 de junho de 2010
Amar-te!
Amar-te!
É venerar-te mais do que tudo,
É o coração, que bate por algo infinitamente belo,
É ter mil desejos!
É poder dizer que é óptimo viver,
Só para um dia te ter podido conhecer,
É sentir o sangue, percorrer todo o meu corpo!
É poder sentir o toque da tua pele branca e suave que nem cetim,
É procurar incessantemente a luz eterna do teu olhar que fascina,
É seres absolutamente tudo em mim!
É desejar os teus beijos, desses teus lábios macios e doces como puro mel,
É pretender ter o meu último suspiro na tua boca,
Bendito seja o beijo dessa boca!
É venerar-te mais do que tudo,
É o coração, que bate por algo infinitamente belo,
É ter mil desejos!
É poder dizer que é óptimo viver,
Só para um dia te ter podido conhecer,
É sentir o sangue, percorrer todo o meu corpo!
É poder sentir o toque da tua pele branca e suave que nem cetim,
É procurar incessantemente a luz eterna do teu olhar que fascina,
É seres absolutamente tudo em mim!
É desejar os teus beijos, desses teus lábios macios e doces como puro mel,
É pretender ter o meu último suspiro na tua boca,
Bendito seja o beijo dessa boca!
terça-feira, 4 de maio de 2010
Adeus Tristeza!
Adeus Tristeza!
Mas, quanto mais lhe digo adeus
Mais esta se aproxima destes meus
Patéticos pensamentos
Que me provoca dor e sofrimento
Nesta vida em que nada faz sentido
Eu quero desnascer!
Ou então morrer!
Porque não aguento mais esta agonia
Que inevitavelmente me faz sofrer!
Eu só quero morrer!
Será pedir muito para uma alma sombria?
Que nesta vida nada tem de ser!
Eu quero desnascer!
Ou então morrer!
Pois, não quero mais sofrer!
Mas, quanto mais lhe digo adeus
Mais esta se aproxima destes meus
Patéticos pensamentos
Que me provoca dor e sofrimento
Nesta vida em que nada faz sentido
Eu quero desnascer!
Ou então morrer!
Porque não aguento mais esta agonia
Que inevitavelmente me faz sofrer!
Eu só quero morrer!
Será pedir muito para uma alma sombria?
Que nesta vida nada tem de ser!
Eu quero desnascer!
Ou então morrer!
Pois, não quero mais sofrer!
quinta-feira, 4 de março de 2010
Sepulcro!
Sinto, meus friáveis ossos gelados
Onde a calorosa luz do sol é para mim como trevas,
Os dias estão definitivamente esgotados,
Ouço os mortos calados
E repúdio esta tenebrosa
Morada de encantada escuridão!
Pensamentos aos poucos, se desvanecerão
Neste acolhedor local que dão
O nome de sepulcro.
Quem sou? O que faço aqui? Não sei!
Em breve serei inúmeros líquidos coloridos,
Dentro de uma caixa selada a cheirar a resina.
Disse aos vermes: vêem meu leito? Sois vosso,
Afundem-me com vos na emancipada terra!
Porque, aqui vos comigo Jaz!
Onde a calorosa luz do sol é para mim como trevas,
Os dias estão definitivamente esgotados,
Ouço os mortos calados
E repúdio esta tenebrosa
Morada de encantada escuridão!
Pensamentos aos poucos, se desvanecerão
Neste acolhedor local que dão
O nome de sepulcro.
Quem sou? O que faço aqui? Não sei!
Em breve serei inúmeros líquidos coloridos,
Dentro de uma caixa selada a cheirar a resina.
Disse aos vermes: vêem meu leito? Sois vosso,
Afundem-me com vos na emancipada terra!
Porque, aqui vos comigo Jaz!
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Desnascer!
Só eu sei o que me custa viver nestas noites,
Tão intensamente escuras, longas, frias,
Cheias de situações ridículas
Desta nossa efémera imaginação,
Que chego a sentir em mil pedaços
Estes meus friáveis e insignificantes
Ossos! Que mais parece uma maldição,
O peito fica apertado e o meu corpo gelado,
Treme-me como nunca me tremeu o coração,
A pele extremamente fina rasga-se com um vulgar
Deslizar de afiada unha pela sua ténue camada de couro,
O cheiro da carne corrompida me enfatiza o sentimento de repúdio
Desta minha nefasta e sombria alma que absolutamente nada tem de ser,
Oh, metafísica de enjeitada e infinita crueldade!
Como venero o expor,
De transcendente,
Humanidade pervertida,
Quero por uma insólita vez!
Eu, quero por uma insólita vez desnascer!
Eu, só quero por uma insólita vez desnascer!
Sim, só quero por uma insólita vez desnascer!
Tão intensamente escuras, longas, frias,
Cheias de situações ridículas
Desta nossa efémera imaginação,
Que chego a sentir em mil pedaços
Estes meus friáveis e insignificantes
Ossos! Que mais parece uma maldição,
O peito fica apertado e o meu corpo gelado,
Treme-me como nunca me tremeu o coração,
A pele extremamente fina rasga-se com um vulgar
Deslizar de afiada unha pela sua ténue camada de couro,
O cheiro da carne corrompida me enfatiza o sentimento de repúdio
Desta minha nefasta e sombria alma que absolutamente nada tem de ser,
Oh, metafísica de enjeitada e infinita crueldade!
Como venero o expor,
De transcendente,
Humanidade pervertida,
Quero por uma insólita vez!
Eu, quero por uma insólita vez desnascer!
Eu, só quero por uma insólita vez desnascer!
Sim, só quero por uma insólita vez desnascer!
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