
Vivendo, Portugal, tempos turbulentos, económica, e,
socialmente, que, todos nós assistimos, diariamente, não valendo, arranjar
desculpas ou falsos argumentos, para explicar, aquilo, que, se esconde, nas
sombras, sombras essas, que, não vemos, mas, sabemos da sua inequívoca
existência, presente, na assustadora incompetência, de todos os nossos
governantes, que, nos governam, desde, Mil Cento, E, Quarenta, E, Três, sendo,
por isso mesmo, o mais antigo, Estado-Nação da Europa, gastando-se, ao longo
dos Séculos, todo o Ouro, e, Especiarias, proveniente, de fontes, supostamente,
inesgotáveis, em Palácios, carruagens ou simplesmente festas, de falidas
Cortes. Tudo isto, num país moderno, evoluído, como, o nosso, hoje, mudam-se,
as letras, de numeração Romana, usada por seres ilustrados, que, não, eu, para
designação, dos respectivos Séculos, depois, do suposto, nascimento, do filho
de Deus, não ficando, apenas, por ai, as mudanças, hoje, em vez de Ouro, e,
Especiarias, gastam-se milhares de Euros, proveniente, de fontes, não
inesgotáveis, em auto-estradas, carros ou simplesmente festas, de falidas
Cortes, claro, onde, o cooperativismo, reina, nas mais altas instâncias, do
Estado, e, eu, não passando, de um simplório cidadão, cheio de sonhos, utopias,
para o meu pais, ouso, ir vivendo, com este maravilhoso Mar Português, no
horizonte, que, meus nefastos olhos, me proporcionam, numa lidima esperança, de
mudança.